sábado, 11 de dezembro de 2010

Afã

Sempre numa roda viva,
Ando, ando sem parar...
Ralho, se o tempo me priva
De poder continuar.

E nesta, diária, labuta,
Foge o tempo de mim.
Chamo-o... ele não escuta.
Ó canseira, és tão ruim!



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